sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O BALANÇO

Fim de ano já chegou. O mês que as contas precisam fechar. Quando as contas fecham em alta, tem-se o saldo superavitário. Quando as contas encerram em baixa, tem-se o déficit. Todo governante, nesta época, seja municipal, estadual, ou federal precisa organizar seus balanços. Uns se apressam, outros são mais vagarosos. Há urgência, porém, em terminar o ano.

No lar, o chefe da casa, com esforço continuado tenta equilibrar as contas, para presentear aqui e acolá os de casa, os amigos, os pais, irmãos, até o amigos mais antigo, e assim vai, no intuito de agradar a todos. Aquele chefe, ora pode ser o homem, ora a mulher, na modernidade, ocupa essa função. O Balanço do lar é feito, entre as obrigações, i é, também, o momento do balanço da harmonia, do abraço, do perdão, do diálogo se concretizarem realmente.

No Trabalho, com certeza, há o tradicional "amigo secreto", outros dizem "amigo escondido", e por aí afora, o momento para um presente ao colega, ou compartilhar com cartinhas, bilhetes, para expressar uma palavra que pudesse melhorar o relacionamento. Há, também, as festinhas em cada lugar, que as pessoas usufruem o melhor coquetel, que passou o ano inteiro, nem sequer passou por perto.
Na pessoa, todos nós temos, no final de cada ano fazer um balanço individual. Entre você e o Criador. Entre ele e o Salvador. Como estamos na balança do Senhor? Mais leve ou mais pesado. É necessário refletir sobre isso. Há os que proclamam sua própria bondade. A bondade do homem não compra o Criador. Nem por isso, a salvação é destinada apenas àqueles que foram bondosos com o seu próximo. Caso contrário, apenas os que foram graciosamente abençoados seriam salvos, e o menos agraciado estaria perdido. Uma coisa é a benção e a outra a salvação. Quantas bênçãos recebemos, poderíamos contar? A benção da saúde... e... Assim sucessivamente. São inúmeras.

Finalmente, meus caros, podem chegar na presença de Deus, deixando o Salvador entrar. Ele que permite aproximarmos de Deus. Ele que perdoa todos os seus erros, falhas e nos ajuda a caminhar em sua presença. E quando deixamos Ele entrar, Ele Vive e Reina, passamos do vale da obscuridade à Luz, das obras ocultas às claras; do indulto ao esquecimento, do amor à paz, da fé à Graça de Deus.

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