sexta-feira, 7 de outubro de 2011

EVITANDO O DESGASTE AMBIENTAL

                       

       Estamos em pleno inverno. E no inverno, nós lembramos de quê? Do frio, casaco, chá, café, leite, todos quentes. Entretanto, o que deparamos? Um calorzão feroz. Dormimos com ventilador ligado, janelas abertas, tomamos um suco especial de caju com cenoura vez por outra.

 

       É o inverno oposto. São situações que nós estamos criando. Tentamos permutar a natureza do que é, do que será daqui para frente. Tudo por causa de nossos desejos ambiciosos, "preguicite" aguda em alguns casos, falta de conscientização social. Falando do ponto dos desejos ambiciosos ou gananciosos, o homem quer mais, então suga o máximo através de mecanismos industriais o homem tentando devorar o outro. Um sobrepuja sobre o outro de modo que a sua supremacia supera em tecnologia. Daí resulta-se transtornos ecológicos que se vê atualmente.

 

       Em segundo, a "preguicite" aguda, esta sim modulada pelo autor a fim de dizer as queimadas são resultantes de "preguiça mórbida" de alguns. De fato, é mais fácil colocar faísca em palha do que cortá-la, ou mesmo transformá-la em adubo. Poderia o homem, sim beneficiar do que está na natureza, neste processo, por exemplo, a "braquiara" assim conhecido por aqui, outros o chamam de "colonião". Entretanto, os cavalos se alimentam com fartura daquele matagal. Num processo de alimentar a terra, ao cortá-lo, ajuntá-lo e devolver a terra. Transformando a braquiara num processo de alimento para terra e adubo.

 

       No entanto, a preguicite, ou seja, a doença da preguiça. É menos trabalhoso atear fogo que fazer trabalho demorado no que concerne a limpar e adubar a terra. Conscientize meu amigo (a) a sua consciência e a de seu próximo. Caso contrário, teremos invernos quentes e mais quentes ainda.

 

      

Portanto, nobres, o jardim que Deus deixou ao Homine para cuidar, era para o seu próprio benefício, desfruto,  gozo, saúde. Nós  temos feito com o nosso descaso, torná-lo um monturo de entulhos, fumaças e destruição no futuro chamado hoje. Então, tome hoje, decisões assertivas no intuito de vê-lo florido, limpo, saudável e atraindo no falar dos poetas as "Borboletas". Enfim, amem o chão onde você está pisando.

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