quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A VERACIDADE DE UMA INFORMAÇÃO

Nós sabemos a história que Jesus teve 12 discípulos. Dos 12, um foi traidor. Deixou o ministério da palavra, para ser um entregador do Salvador. A continuidade poderá ser lida nos quatros livros do Novo Testamento. Todavia, episódio se repete cotidianamente no planeta.

 

Fatos que se levantam, numa sociedade dita "democrática" que a expressão de "liberdade de expressão" é vista como tanto para veicular boas mensagens como para espalhar as "ruins".

 

Quando se passa por um banco de uma universidade, os professores tem a idéia do "científico" e esta cientificidade passa pela busca das informações de maneira concreta e provada nas incessantes investigações.

 

Por outro lado, o sistema midiático, leva a informação sem se preocupar com a verdade. No caso de recentes notícias de que "pastores" estavam transportando "instrumentos proibidos" pela lei. O que sistema não investiga é, se de fatos, essas pessoas estão ligadas verdadeiramente a um igreja.

 

Não se admite pelos bancos escolares que a verificação dos fatos sejam de fatos investigado antes de trazer à tona e ao público. Ocorre que se dois ou três pessoas respondem por uma conduta de mais cem mil pastores, pregadores, evangelistas deste país. Logo teríamos uma afetação generalizada.

 

Todos, pela Lei deste país tem o direito de resposta quando se afeta a uma pessoa ou grupos de pastores, e mesmo de uma denominação existente. Então, os responsáveis pelas informações deveriam consultar o responsável da igreja (mencionada) e verificar a veracidade das informações.

 

Não se pode ocultar a informação, mas a busca da objetividade e da verdade deve-se permear neste país. Os cidadãos que transportavam as armas, de fato são pastores? Quem são os responsáveis? Quem é o líder superior? Foram consultados, antes de levar ao público. Se não foram, logo, a justiça deveria abrir espaço ao direito de resposta, se o agravo atingir um grupo de uma sociedade, uma denominação evangélica.

 

A liberdade de expressão deverá ser seguida de responsabilidade daqueles que manipulam os meios de comunicação. Desse jeito, pensamos que todo mundo pranteiam o mesmo comportamento. Não é o caso. Sou corumbaense, porém, temente e seguidor da Palavra de Deus. Tenho posto que "O testemunho do Senhor é verdadeiro, justos são os seus juízos".

 

A mídia tem a liberdade de mostrar, todavia, o que lhe falta é a forma para se afirmar, conforme declarações apenas dos fatos praticados  pelos homens, sem, no entanto, verificar se as informações procedem. Levando assim, uma distorção dos valores de um grupo denominacional.

 

Imaginem vocês, se olhássemos para os nossos políticos focados apenas num exemplo de queda, pelos atos praticados de corrupção, desvio, lavagem de recursos públicos e em desconformidade aos bons costumes. Estaríamos fadados a deterioração, e a política estaria em total descredibilidade. Levando os milhões de cidadãos a descumprir a lei por parte dos agentes que a fazem. Isto não é espelho.

 

Não é desta forma. Existem os bons e os maus. O que  não pode acontecer são os acadêmicos do jornalismos, ou profissionais, usarem a liberdade para praticar atos ofensivos que generalizem todo um grupo. Por isso defendo a forma como se apresenta diante do público. As responsabilidade dos atos de palavras e exposição das informações tenham o mesmo peso no julgamento dos fatos. 

 

 

 

 

 

         


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