A vida é uma realidade para cada um. Pensamos que "os males" afetam os que estão longe de nós. Ao contrário, pode afetar cada um per si, nas dificuldades e nas formas que você pode superar diariamente.
Eles acontecem para servir de crescimento, amadurecimento e motivação, e ter visão das coisas que nos cercam.
Pensamos que as mazelas estão apenas num território. Podem ocorrer bem perto de nós, cidadãos normais. Meu irmão viajou para o Nordeste à passeio e deparou com uma realidade de um "Brasil" pobre, faminto, necessitado, e por vezes esquecido.
Por mais que deparasse com as belezas naturais, o povo ainda é sofrido, e sofre diuturnamente. No entanto, pensamos que o sofrimento está em outro continente, ou seja, o sofrimento está longe. O brasileiro que não parece ser o que é.
Esta reflexão a trago para dizer que em todo lugar haverá um sofrimento. Uns são lembrados, daqui há pouco, haverá outro e o que está acontecendo ficará no esquecimento. O mundo se movimenta a fim de ajudar. Mas como fazer isso? Os mecanismos são falseados com estampa de misericórdia, com estampa de solidariedade, fica impossível de ajudar, porque a ajuda pode-se transformar em benefício próprio.
A solidariedade não é apenas o que uma sociedade escolhe como mecanismo de ajuda. Por exemplo, um país afetado pelo terremoto, onde os países ricos apenas suspendem a dívida, mas não a perdoa por completo. Permanece a relação de dependência e servidão. Vocês estão sofrendo, pensam eles. Todavia, depois vocês terão que pagar o que devem, pensam os donos do capital.
Daqui a pouco surgirá um outro fator para a prática de solidariedadeem massa. Pergunto : "E a solidariedade individual"? Aquela que você pratica com o seu próximo. Digo, vc precisa ser solidário dentro de sua própria casa, e não atender aos apelos distantes, esquecendo de provar sua magnidade dentro de seu país.
Quantos desamparados no Brasil? Pela miséria, pelos parentes, pelos políticos, pelas igrejas, pelos grupos estabilizados etc. Pensamos que a miséria está longe, mas enfrentamos sinais de violência diários, frutos do desamparo dos cidadãos e de seus filhos da pátria. Eles são poucos enxergados, por que não atende a necessidade dos interesses minoritários.
Pensamos que o sofrimento está bem distante, mas a frieza está dentro dos muros, das casas que colocam cercas elétricas, olhos biônicos, câmeras e se ocultam em seus lares, e pouco se importam com cidadãos de seu país.
Eles acontecem para servir de crescimento, amadurecimento e motivação, e ter visão das coisas que nos cercam.
Pensamos que as mazelas estão apenas num território. Podem ocorrer bem perto de nós, cidadãos normais. Meu irmão viajou para o Nordeste à passeio e deparou com uma realidade de um "Brasil" pobre, faminto, necessitado, e por vezes esquecido.
Por mais que deparasse com as belezas naturais, o povo ainda é sofrido, e sofre diuturnamente. No entanto, pensamos que o sofrimento está em outro continente, ou seja, o sofrimento está longe. O brasileiro que não parece ser o que é.
Esta reflexão a trago para dizer que em todo lugar haverá um sofrimento. Uns são lembrados, daqui há pouco, haverá outro e o que está acontecendo ficará no esquecimento. O mundo se movimenta a fim de ajudar. Mas como fazer isso? Os mecanismos são falseados com estampa de misericórdia, com estampa de solidariedade, fica impossível de ajudar, porque a ajuda pode-se transformar em benefício próprio.
A solidariedade não é apenas o que uma sociedade escolhe como mecanismo de ajuda. Por exemplo, um país afetado pelo terremoto, onde os países ricos apenas suspendem a dívida, mas não a perdoa por completo. Permanece a relação de dependência e servidão. Vocês estão sofrendo, pensam eles. Todavia, depois vocês terão que pagar o que devem, pensam os donos do capital.
Daqui a pouco surgirá um outro fator para a prática de solidariedade
Quantos desamparados no Brasil? Pela miséria, pelos parentes, pelos políticos, pelas igrejas, pelos grupos estabilizados etc. Pensamos que a miséria está longe, mas enfrentamos sinais de violência diários, frutos do desamparo dos cidadãos e de seus filhos da pátria. Eles são poucos enxergados, por que não atende a necessidade dos interesses minoritários.
Pensamos que o sofrimento está bem distante, mas a frieza está dentro dos muros, das casas que colocam cercas elétricas, olhos biônicos, câmeras e se ocultam em seus lares, e pouco se importam com cidadãos de seu país.
Gerando de forma egocêntrica, uma disparidade muito maior, de frieza, de indiferença, e depois, pratica benevolência aos longínquos, e sabe que, de fato não receberá na íntegra, deposita numa conta para assistir quem está longe, manipulado por homens que apenas querem obter por meio da sensibilidade de outro, mas recursos dos necessitados.
Mostre sua nobreza de espírito, tirando suas cercas elétricas das casas, dando menos importância para os bens materiais, enfatizando o "Homem', como imagem e semelhança do Criador. Deus fez o homem, e levantou do pó da terra, e o semelhante faz diferente, procurando sim colocá-lo para baixo.
Portanto, os valores do homem precisam ser transformados. Valores que deverão ser das "Coisas" para o ser como "Humano". Olhar e atender as necessidades humanas, para que tenham como sinônimo o sentido do verdadeiro cristão. Daqui nós não levamos nada. Mas podemos consolidar amizades que perdurarão para sempre.
Mostre sua nobreza de espírito, tirando suas cercas elétricas das casas, dando menos importância para os bens materiais, enfatizando o "Homem', como imagem e semelhança do Criador. Deus fez o homem, e levantou do pó da terra, e o semelhante faz diferente, procurando sim colocá-lo para baixo.
Portanto, os valores do homem precisam ser transformados. Valores que deverão ser das "Coisas" para o ser como "Humano". Olhar e atender as necessidades humanas, para que tenham como sinônimo o sentido do verdadeiro cristão. Daqui nós não levamos nada. Mas podemos consolidar amizades que perdurarão para sempre.
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