segunda-feira, 14 de novembro de 2011

DIA MUNDIAL DE PREVENÇÃO


             

        O dia de hoje é lembrado como um "dia especial". Porque a sociedade está envolvida num tema importante a saúde de todos. E nessa batalha todos são convocados, pois, trata-se de cuidar da saúde de seu próximo.

        A nicotina é a principal droga no tabaco. Segundo New York Times, em 2004, 29.2 por cento da população americana entre 12 ou mais de idade – 70.3 milhões de pessoas – usaram o tabaco e pelo menos uma vez ao mês. Esta situação inclue 3.6 milhões de jovens entre 12 a 17, jovens adultos de 18 a 25 uma média corrente de uso do "cigarret" de algum produto em torno de 44.6 por cento em 2004. 1

        Esta preocupação é alarmante e de todos os governantes que estão imbuídos nesta tarefa. A conscientização deve ser light e não imposta ou reprimida. Os fumantes sabem dos males, da dependência, da alteração química, no humor nosso de cada dia. Se você verificar nos mercadinhos o recado aparece: "Este produto contém 4.700 substâncias tóxicas e podem causar diversas doenças." Entretanto, a substância já está enraizada que precisa por um processo lento ou transformador na vida da pessoa. Não quero ser um inimigo dos fumantes, mas sim, um colaborador permanente.

        Uma ocasião o saudoso Pr. Mauro de Souza, paulista, contou-me que a Souza Cruz propôs ao governo da época o pagamento da dívida do Brasil em troca de não pagamentos de impostos pelo período de 20 anos. E o governo não aceitou.

        Vejam os amigos, a indústria do tabaco é uma potência arrecadadora que propôs o pagamento total da dívida. De fato, uma decisão política que tomou-se na época. Entretanto, não se sabe o que é pior a um povo ser dependente da nicotina ou dependente das "pilhagens atuais".

 

        Tanto um como outro causa malefícios as pessoas. Sabe-se em séculos passados que os colonizadores impuseram quintos pesarosos às suas colônias. Para manter a luxúria da corte em detrimento da pobreza dos colonizados.    Houve uma exploração impiedosa que a miséria arrasou todo o ouro das Américas latinas. E hoje está diferente? Como imposições se superávit primário, pagamentos de dívidas que não terminam nunca?

 

        Portanto, o nosso combate deve ser persistente. O que causa e destrói  um povo, além das nicotinas, as explorações indiretas ou diretas. As decisões de escolhas ou opções que cabe a cada um, até o fumante tem o direito de fumar. São opções próprias, sem aborrecê-lo. Porém, em seu cantinho, separado dos outros, desde que não prejudique a saúde dos outros. Em algumas instituições reservaram um lugar aos fumantes chamados de "Fumódromos".  Mas, se precisa de ajuda procure profissionais capacitados ou pessoas maduras capazes de ajudá-las a se livrar da dependência.

 

UM GRANDE ABRAÇO.

NO SENHOR JESUS.

Élcio Cunha.

 

N.E____________
 
1. New York Times, 31/05/2007 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

       

 

       

 


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