Era um domingo a noite. Estávamos a caminho do culto para assistir um culto na Igreja de Cristo, situado na periferia de Campo Grande-MS. Seria realizado um intercâmbio com a co-irmã da Vila Carlota. Entretanto, estavam os jovens ensaiando para cantar logo mais.
De repente a luz se acaba. O curioso que apenas da congregação se acabara. Ficou-se num breu total. Entre aspas, apenas no local não havia energia elétrica. Então, o Pr. Nilton Marcelo pensou e agiu rapidamente, foi comprar as velas para evitar a descontinuidade do período de adoração e louvor ao Senhor.
De posse das velas, o culto inicio-se. Fora um culto diferente "à moda antiga". Os instrumentistas não precisaram das partituras para tocar os hinos, o dirigente lia a Bíblia numa naturalidade singular, o grupo de coreografia se apresentou normalmente, o pregador se aproximou da vela e começou a discorrer a sua mensagem.
Aquele foi um momento de "koinonia" entre os irmãos. A ausência de claridade não impediu o louvor e a comunhão uns com os outros. Tão somente naquele ambiente não havia energia, no vizinho ambos os lados, tanto na bicicletaria e ao redor estavam com iluminação. Incrível!
O que se conclui disso? Ainda que haja trevas estejam ao derredor dos filhos de Deus, sempre haverá uma Luz. O instante na casa de Deus é importantíssimo. Os adoradores o adoram "em Espírito em Verdade"., e acrescenta-se em outras, diga-se en passant: " Assim resplandeça a vossa Luz para que vejam as vossas boas obras". Meus caros, enfim, pode-se concluir que enquanto Jesus estiver nos seus corações, ela (a Luz) brilhará continuamente.
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