Não há palavras para agradecer as mães. Seriam poucas ou inúteis dizer ou corresponder o amor materno. Todos que estão vivo no mundo; ou viveram, vieram através de uma mãe. Tenho uma mãe, cujo nome se chama Maria. Tenho uma esposa que se chama: Maria. Nada como um dia especial para elas. Por isso, tenho em minha vida duas pessoas especiais, cujos nomes se assemelham.
Entretanto, o que poderia comparar o amor de uma mãe. Ela é símbolo de respeito, carinho, afeto. Mas, será que os filhos estão retornando as suas mães com a ternura que ela merece? É tempo de refletir o seu amor, a sua renúncia. Não se podem medir quantas lágrimas, as mães choraram pelos filhos, e o tempo e a paciência, a dureza quando foi necessária. Por isso, esse momento é amplamente comemorado, relembrado com singeleza de coração, sem, entretanto, esquecer aquele amor compartilhado.
Há filhos sem suas mães, porém, um coração agradecido, jamais esqueceria aquelas que já foram. Ela fica na memória, no coração, na lembrança. O que ficou, produziu frutos maravilhosos. Até mesmo aquela surra, demonstrou um ato de amor materno.
Caro amigo, o segundo domingo do mês é o Dia das Mães, não esqueça de ligar, de orar por ela, agradecer pela sua vida, demonstrar seu amor de forma espontânea sem utilizar mecanismo forjado, se precisar perdoá-la, então perdoe, se for preciso abraçar; então abrace. O que vale sem ela? Nada. A vida não existiria. Nem eu estaria aqui agora, escrevendo e aflorando toda a minha gratidão pela vida de Maria, minha Mãe.